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"A vida contemplativa são os olhos da alma constantemente fixos no Deus que nos ama" - Richard Foster, Fontes de Água Vida, p. 81Relacionado: Canções, de Eduardo Mano
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"A vida contemplativa são os olhos da alma constantemente fixos no Deus que nos ama" - Richard Foster, Fontes de Água Vida, p. 81O objetivo deste encontro é incentivar o estudante e o profissional a comprometerem-se com a missão integral, no contexto estudantil, na vida profissional e, em alguns casos, como bi-ocupacional ou fazedor de tendas.
O EMEP terá várias palestras, oficinas, mensagens inspirativas, testemunhos e momentos de intercessão, todos visando despertar visão e compromisso missionários.
Para outras informações acesse www.cem.org.br ou entre em contato pelo e-mail info@cem.org.br. Inscrições abertas até 10 de fevereiro de 2009.
Everything we see, and everything we can’t see, exists because of you alone.
It all comes from you, it all belongs to you, it all exists for your glory.
History is your story.
The Scripture tells us, “Hear, O Israel, the LORD is our God, the LORD is one.” And you are the compassionate and merciful one. And you are loving to everyone you have made.
Now today, we rejoice not only in America’s peaceful transfer of power for the 44th time, we celebrate a hinge point of history with the inauguration of our first African-American president of the United States.
We are so grateful to live in this land, a land of unequaled possibility, where a son of an African immigrant can rise to the highest level of our leadership. And we know today that Dr. King and a great cloud of witnesses are shouting in heaven.
Give to our new president, Barack Obama, the wisdom to lead us with humility, the courage to lead us with integrity, the compassion to lead us with generosity.
Bless and protect him, his family, Vice President Biden, the Cabinet, and every one of our freely elected leaders.
Help us, O God, to remember that we are Americans—united not by race or religion or blood, but to our commitment to freedom and justice for all.
When we focus on ourselves, when we fight each other, when we forget you—forgive us.
When we presume that our greatness and our prosperity is ours alone—forgive us.
When we fail to treat our fellow human beings and all the earth with the respect that they deserve—forgive us.
And as we face these difficult days ahead, may we have a new birth of clarity in our aims, responsibility in our actions, humility in our approaches, and civility in our attitudes—even when we differ.
Help us to share, to serve, and to seek the common good of all.
May all people of good will today join together to work for a more just, a more healthy, and a more prosperous nation and a peaceful planet.
And may we never forget that one day, all nations--and all people--will stand accountable before you.
We now commit our new president and his wife, Michelle, and his daughters, Malia and Sasha, into your loving care.
I humbly ask this in the name of the one who changed my life—Yeshua, 'Isa, Jesus [Spanish pronunciation], Jesus—who taught us to pray:
Our Father, who art in heaven, hallowed be Thy name.
Thy kingdom come, thy will be done, on earth as it is in heaven.
Give us this day our daily bread.
And forgive us our trespasses, as we forgive those who trespass against us.
And lead us not into temptation, but deliver us from evil, for Thine is the kingdom and the power and the glory forever.
Amen.
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“Deus Onipotente, nosso Pai, tudo que nós vemos e tudo que nós não podemos ver existe só por Sua causa. Tudo vem de Você. Tudo Lhe pertence. Tudo existe para Sua glória. A História é Sua História. As Escrituras dizem-nos: “Ouça, ó Israel, O Senhor é nosso Deus. O Senhor é único”. E Você é o compassivo e misericordioso. E ama a todos que fez.
“Agora, hoje, nós nos regozijamos não somente na transferência calma do poder na América pela 44ª vez. Nós comemoramos um ponto de inflexão da História com a posse de nosso primeiro presidente Africano-Americano dos Estados Unidos. Nós somos muito gratos por viver nesta terra, uma terra de possibilidades inigualáveis, onde o filho de um imigrante africano pode alcançar o nível mais elevado de nossa liderança. E nós sabemos que hoje o Dr. King (Martin Luther King Jr.) e uma grande nuvem das testemunhas estão vibrando no céu.
“Dê a nosso novo presidente, Barack Obama, sabedoria para conduzir-nos com humildade, coragem para conduzir-nos com integridade, compaixão para conduzir-nos com generosidade. Abençoe e proteja-o: sua família, o vice-presidente Biden, o Ministério, e cada um de nossos líderes livremente eleitos.
“Ajude-nos, ó Deus, a recordar que nós somos americanos, unidos, não pela raça, ou religião, ou sangue, mas por nosso compromisso com a liberdade e a justiça para todos. Quando focalizamos em nós mesmos, quando lutamos uns contra outros, quando nós nos esquecemos de Você, perdoe-nos. Quando nós presumimos que nossa grandeza e nossa prosperidade são apenas nossas, perdoe-nos. Quando falhamos em tratar nossos companheiros seres humanos e toda a terra com o respeito que merecem, perdoe-nos. E, enquanto enfrentarmos estes dias difíceis adiante, que possamos ter um novo nascimento de clareza em nossos alvos, de responsabilidade em nossas ações, de humildade em nossas abordagens, e civilidade em nossas atitudes, mesmo quando nós diferimos.
“Ajude-nos a compartilhar, servir e procurar o bem comum de todos. Possam, hoje, todas as pessoas de boa-vontade se juntar para trabalhar por uma mais justa, saudável e próspera nação e um pacífico planeta. E possamos nós nunca esquecer-nos de que um dia todas as nações e todos os povos prestarão contas a Você. Nós agora dedicamos nosso novo presidente, sua esposa, Michelle e suas filhas, Malia e Sasha, a Seu amoroso cuidado.
“Eu, humildemente, peço isto, no nome daquele que mudou minha vida, Yeshua, Isa, Jesus (pronúncia espanhola), Jesus, que nos ensinou a orar: “Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. Venha Teu Reino, seja feita Tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso, de cada dia dá-nos hoje e perdoa nossas transgressões como nós perdoamos aqueles que transgridem contra nós. E não nos induza à tentação, mas livra-nos do mal. Pois Teu é o Reino e o poder e a glória para sempre. Amém.”
Fonte: Mark Driscoll's blog
Humildade: a glória da criatura
"E depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir e foram criadas", Ap.4.10c-11.
Quando Deus criou o universo, fê-lo com único objectivo de tornar a criatura participante de Sua perfeição e bem-aventurança e, assim, mostrar nela a glória do Seu amor, sabedoria e poder. Deus desejava revelar a Si mesmo dentro e por meio dos seres criados, comunicando-lhes tanto de Sua própria bondade e glória quanto eles fossem capazes de receber. Mas essa comunicação não significava dar à criatura algo que ela pudesse possuir por si mesma, uma vida ou uma bondade sobre as quais tivesse a responsabilidade e a disposição. De forma alguma! Mas como Deus é eterno, omnipresente e omnipotente e sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder e em quem todas as coisas existem, a relação da criatura com Deus somente poderia ser uma relação de ininterrupta, absoluta e universal dependência. Tão certo como Deus, pelo Seu poder, criou uma vez, assim também, pelo mesmo poder, Deus nos sustenta a cada momento. A criatura não tem somente de olhar para trás, para a origem e para os primórdios da existência e reconhecer que todas as coisas vêm de Deus; seu principal cuidado, sua virtude mais elevada, sua única felicidade, agora e por toda a eternidade, é apresentar a si mesma como um vaso vazio, no qual Deus possa habitar e manifestar Seu poder e bondade.
A vida que Deus entregou é concedida não de uma vez, mas a cada momento, continuamente, pela operação incessante de Seu grandioso poder. A humildade, o lugar da plena dependência de Deus, é, pela própria natureza das coisas, a primeira obrigação e a virtude mais elevada da criatura e a raiz de toda virtude.
O orgulho, ou a perda dessa humildade, então, é a raiz de todo pecado e mal. Foi quando os anjos agora caídos começaram a olhar para si mesmos com auto estima que foram levados à desobediência e foram expulsos da luz do céu para as trevas exteriores. E também foi quando a serpente exalou o veneno do seu orgulho, o desejo de ser como Deus, no coração de nossos primeiros pais, que eles também caíram da sua posição elevada para toda a desgraça na qual o homem está, agora, afundado. No céu e na terra, orgulho — auto-exaltação — é a porta, o nascimento e a maldição do inferno.
Por isso, nossa redenção tem de ser a restauração da humildade perdida, o relacionamento original e o verdadeiro relacionamento da criatura com seu Deus. E, portanto, Jesus veio trazer a humildade de volta à terra, fazer-nos participantes dessa humildade e, por ela, nos salvar. Nos céus. Ele se humilhou para se tornar homem. Nós vemos a humildade n’Ele ao se dominar a Si mesmo nos céus; Ele a trouxe, de lá. Aqui na terra, "a Si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte". Sua humildade deu à Sua morte o valor que ela hoje tem e, então, tornou-se na nossa redenção. E agora a salvação que Ele concede é, nada mais, nada menos do que uma comunicação de Sua própria vida e morte, Sua própria disposição e espírito, Sua própria humildade, como o solo e a raiz de Sua relação com Deus e Sua obra redentora. Jesus Cristo tomou o lugar e cumpriu o destino do homem, como uma criatura, por Sua vida de perfeita humildade. Sua humildade é nossa salvação. Sua salvação é nossa humildade.
Assim, a vida dos salvos, dos santos, tem necessariamente de exibir o selo de libertação do pecado e plena restauração do seu estado original; todo seu relacionamento com Deus e com o homem tem de ser marcado por uma humildade que a tudo permeia. Sem isso, não se pode permanecer verdadeiramente na presença de Deus ou experimentar do Seu favor e o poder do Seu Espírito; sem isso não há fé, ou amor, ou regozijo ou força permanentes. A humildade é o único solo no qual a graça se enraíza; a falta de humildade é a explicação para todo defeito e fracasso. A humildade não é apenas uma graça ou virtude como outras; ela é a raiz de todas, pois somente ela toma a atitude correcta diante de Deus e permite que Ele faça tudo.
Deus nos fez seres de tal modo racionais que, quanto mais discernirmos a natureza real ou a necessidade absoluta de uma ordem, tanto mais pronta e plena será nossa obediência a ela. O chamado para a humildade tem sido muito pouco considerado na Igreja porque sua verdadeira natureza e importância têm sido muito pouco compreendidas. Humildade não é algo que apresentamos para Deus ou que Ele concede; é simplesmente o senso do completo nada se ser que vem quando vemos como Deus verdadeiramente é tudo e no qual damos caminho a Deus para ser tudo. Quando a criatura percebe que esta é a verdadeira nobreza e consente ser com sua vontade, sua mente e seus afectos — a forma, o vaso no qual a vida e a glória de Deus estão para trabalhar e manifestar a si mesmas, ela vê que humildade é simplesmente conhecer a verdade de sua posição como criatura e permitir a Deus ter Seu lugar.
Na vida dos cristãos sérios, aqueles que buscam e professam a santidade, a humildade tem de ser a marca principal de sua rectidão. É frequentemente dito que isso não é assim. Não poderia ser uma razão o fato de que, no ensinamento e exemplo da Igreja, a humildade nunca teve o lugar de suprema importância que lhe pertence? E que isso, por sua vez, é devido à negligência desta verdade: que, forte como é o pecado como um motivo para humildade, há uma influência mais ampla e mais poderosa, a qual faz os anjos e a qual fez Jesus, a qual faz o mais santo dos santos nos céus tão humildes: que a primeira e principal marca do relacionamento da criatura, o segredo de sua bem-aventurança, é a humildade e o nada se ser que permitem que Deus seja tudo?
Tenho certeza de que há muitos cristãos que professarão que sua experiência tem sido muito parecida com a minha nisto: que por muito tempo conhecemos o Senhor sem perceber que a mansidão e a humildade de coração devem ser os aspectos distintivos do discípulo assim como foram do Mestre. E, além disso, que essa humildade não é algo que virá por si mesma, mas deve ser feita o objecto de especial desejo, oração, fé e prática. Ao estudar a Palavra, veremos quais instruções distintas e repetidas Jesus deu a Seus discípulos nesse ponto e como eles eram vagarosos em compreendê-Lo. Vamos, logo no início de nossa meditação, admitir que não há nada tão natural para o homem, nada tão insidioso e oculto de nossa visão, nada tão difícil e perigoso como o orgulho. Vamos sentir que nada, a não ser uma espera determinada e perseverante em Deus e Cristo revelará como estamos carentes da graça da humildade e quão débeis somos para obter o que buscamos. Vamos estudar o carácter de Cristo até nossa alma estar cheia de amor e admiração por Sua humildade. E vamos crer que, quando temos a percepção de nosso orgulho e de nossa impotência para expulsá-lo, o próprio Jesus Cristo virá para dar essa graça também como parte de Sua maravilhosa vida dentro de nós.
Capítulo 1 do livro Humildade, um clássico de Andrew Murray (1828-1917);
Tradução de José Mateus, em seu site Reavivamentos.
Esta obra está na lista de leituras recomendadas por Dallas Willard na categoria "Kingdom Living and Spiritual Formation".