"Quando Paulo usa a palavra “evangelho”, este é o núcleo daquilo a que ele está se referindo: o anúncio de que Jesus, o judeu de Nazaré crucificado, foi ressuscitado dentre os mortos pelo Deus criador e foi exaltado como Senhor do mundo, exigindo lealdade de todos igualmente, judeus e gentios, grandes e pequenos, de César no seu trono até o filho mais pobre do escravo mais humilde no canto mais distante do mundo.
Para Paulo, o que ele quer dizer com “evangelho” não é, a despeito do nosso uso atual, a descrição de um modo de salvação; não é uma descrição de como reordenar sua espiritualidade privada; não é uma ordo salutis. O “evangelho” não é, em especial, idêntico à doutrina da justificação. O “evangelho” não é em si mesmo a mesma coisa que a revelação da justiça de Deus; tal revelação tem lugar dentro do evangelho, de modo que quando o evangelho é anunciado a justiça de Deus é, de fato, manifestada; mas o “evangelho” em si mesmo se refere à proclamação de que Jesus, o Messias crucificado e ressuscitado, é o verdadeiro e único Senhor do mundo. "
Fonte: Paulo em Diferentes Perspectivas
Para Paulo, o que ele quer dizer com “evangelho” não é, a despeito do nosso uso atual, a descrição de um modo de salvação; não é uma descrição de como reordenar sua espiritualidade privada; não é uma ordo salutis. O “evangelho” não é, em especial, idêntico à doutrina da justificação. O “evangelho” não é em si mesmo a mesma coisa que a revelação da justiça de Deus; tal revelação tem lugar dentro do evangelho, de modo que quando o evangelho é anunciado a justiça de Deus é, de fato, manifestada; mas o “evangelho” em si mesmo se refere à proclamação de que Jesus, o Messias crucificado e ressuscitado, é o verdadeiro e único Senhor do mundo. "
Fonte: Paulo em Diferentes Perspectivas
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