Quando os filhos de Deus estiverem em necessidade, sejam vocês os primeiros a ajudá-los. E criem o hábito de convidar hóspedes para jantar em suas casas ou, se precisarem passar a noite, dêem-lhes pousada.
Romanos 12.13 (A Bíblia Viva)
Hospitalidade não significa mudar as pessoas, e, sim, oferecer-lhe o espaço necessário para que as transformações possam ocorrer. (...)
O paradoxo da hospitalidade é que seu objeto é criar um vazio, onde o peregrino possa penetrar e se descobrir como um ser criado livre. Livre para cantar suas próprias músicas, falar sua língua, dançar suas danças. Livre para até mesmo para viver de acordo com as suas próprias vocações. A hospitalidade não é um convite sutil ao hóspede para que adote o estilo de vida de seu anfitrião, mas é a concessão ao hóspede, de encontrar seu próprio estilo de vida...
Para transformar a hostilidade em hospitalidade, é necessário a criação de um espaço vazio, onde podemos demonstrar interesse por nossos semelhantes e convidá-los a um relacionamento diferente dos que já mantinham. (...)
Henri Nouwen, Reaching Out
citado na pg 178 de Meditações para a Vida
É possível praticar a hospitalidade numa cidade grande e violenta? O que você entende por "ser hospitaleiro"? Hospitalidade é para estranhos?
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Éh, Dliver... essa é uma questão bastante relevante...
ResponderExcluir... Tá aí!? Como exercitar a hospitalidade em tempos de absurda violência gratuita e desconsideração alheia, crueldade e falta de respeito pelo próximo?
O hospitaleiro Diogo conta-nos suas impressões do evento:
ResponderExcluirhttp://diogonacontramao.blogspot.com/2008/05/passion-so-paulo.html