O que mais me chamou a atenção, em todo o filme, foi a construção da esperança individual de cada personagem. Lúcia sempre foi a "protegida" e nós a vemos como "A Valente" de Nárnia. Suzana já não tem mais esperança, Ela está em Nárnia, mas Nárnia não está em seu coração. Edmundo, antes traidor, agora procura viver como JUSTO. Pedro começa com o ego inflado (por Nárnia), mas termina destemido e cheio de humildade (por Aslan).Da metade do filme pra frente o coração aperta. O final da primeira batalha faz pensar e refletir bastante sobre o peso de nossas escolhas. O desenvolvimento da segunda batalha demonstra que nem sempre devemos recuar de nossas lutas pessoais. O final dá vontade de chorar (pois nem sempre temos sempre conosco aquilo que realmente é importante na vida).
Ontem assisti o fantástico filme que eu vinha anunciando por aqui. Enquanto reúno as idéias pra dizer o que achei da película, recomendo alguns textos:
Blog dos Editores da Thomas Nelson
Lições Espirituais de Príncipe Caspian
Comunidade no Orkut
http://www.cslewis.com.br/site/
Já assisti na estréia =)
ResponderExcluirAgora Pedro e Susana cantarão: "Quero ser como criança / Te amar pelo que és / Voltar à Nárnia... ops... à inocência / E acreditar em Ti / Mas, às vezes sou levado / Pela vontade de crescer / Torno-me independente / E deixo de simplesmente CRER
ResponderExcluirAbraços Brother...