28 de setembro de 2007
Decepcionados com a Igreja
The Glory Of It All
David Crowder Band | from the album Remedy] |
At the start
he was there, he was there
In the end,
he’ll be there, he’ll be there
And After all our hands have wrought
He forgives
Oh the Glory of it all is:
he came here
For the rescue of us all
that we may live
for the glory of it all
for the glory of it all
All is lost
find him there, find him there
After night
Dawn is there, Dawn is there
After all falls apart
he repairs he repairs
Oh the Glory of it all is:
he came here
for the rescue of us all
that we may live
for the glory of it all
oh he is here
for redemption from the fall
that we may live
for the glory of it all
oh the glory of it all
the glory of it all
oh the glory of it all
After night
comes the light
dawn is here
dawn is here
it’s a new day
it’s a new day
everything will change
things will never be the same
we will never be the same
we will never be the same
we will never be the same
we will never be the same
Oh, The glory of it all is
you came here
for the rescue of us all
that we may live
for the glory of it all
Oh you are here
with redemption for us all
that we may live
for the glory of it all
for the glory of it all
oh the glory of it all
Cristianismo Hoje
25 de setembro de 2007
Perdoar é:
Libertar um prisioneiro e descobrir que o prisioneiro era você.
Dançar ao ritmo do coração perdoador de Deus.
Nosso único escape da injustiça cruel do passado e nossa única passagem às possibilidades criativas do futuro.
O poder mais criativo concedido ao espírito humano e o poder de curar as feridas de um passado que não se pode mudar.
Uma jornada: quanto mais profunda a ferida, mais longa ela será.
A cura da dor e não a tentativa de evitá-la.
Trecho de artigo de Lews Smedes, publicado na última edição da Revista Impacto, disponível em www.revistaimpacto.com
Recuperação da Alma
Outras coisas podem ser necessárias para recuperação da alma em algumas pessoas: talvez alguns atos especiais de libertação ou ministérios de cura interior ou aconselhamento psicológico. Em todo caso, se pressupõem sempre as boas novas de Jesus. Contudo, a mais poderosa força para a transformação da alma nascida "de cima" é andar na justiça sustentada pela graça. "
As aulas da Eifol acontecem pela manhã e à tarde. Há as aulas práticas, com ministrações individuais, em que os participantes da escola atuam como intercessores. Os inscritos para a escola participam também do Seminário Integrado de Libertação e Cura Interior (SILCI), que acontece no Centro de Curitiba, à noite.
O curso está matriculado na Universidade das Nações (http://www.uofn.edu). O Pr. Marcos de Souza Borges - Coty, diretor da Base, é autor de alguns livros e de várias mensagens que têm influenciado muitas pessoas.
Um tempo de refrigério e de treinamento.
O Propósito Eterno de Deus
O Propósito Eterno de Deus
Em Efésios 3:11 Paulo escreve uma frase carregada de significado espiritual. É a frase: "o propósito eterno". Ao longo de sua poderosa epístola aos Efésios, Paulo usa uma grande quantidade de tinta para revelar o propósito eterno de Deus aos crentes de Éfeso. De fato, a carta inteira é uma cuidadosa revelação do propósito divino, na qual Paulo põe as mais sublimes verdades celestiais em palavras humanas. O propósito eterno que Deus teve e tem em seu coração desde idades remotísimas, vem ricamente exaltado e brilhantemente exposto na epístola de Paulo aos efésios. E qual é este propósito extraordinariamente elevado e que rege tudo? E nos revelou o mistério de sua mensagem, de acordo com o seu bom propósito que Ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos (Efésios 1:9, 10; 4:10; Colossenses 1:15-20). Apropriadamente, Paulo nos diz que Deus, em sua soberana sabedoria, escolheu a igreja para que fosse instrumento para a plena expressão e realização de seu propósito (Efésios 1:22, 23; 2:19-22; 3:8-13; 4:8-16; 5:23-32).
Dito em forma simples, a função da igreja é levar a cabo o propósito eterno de Deus. E expresso apropriadamente, a igreja existe para dar a conhecer ao mundo a plenitude do Ungido. Está na terra para manifestar a vitória final do Ungido sobre Satanás e sobre as potências das regiões celestes em todas as partes. Enquanto seu Corpo, a igreja está aqui para expressar a Jesus Cristo em toda sua glória (qual é o propósito de um corpo, senão expressar a vida que há nele?). Isto quer dizer, entre outras coisas, que a igreja foi chamada para continuar o ministério terrenal de Jesus Cristo na terra. E existe para dar cumprimento ao propósito de Deus, que desde idades remotas procura achar um lugar de repouso para Si —porque a igreja incorpora a presença de Deus. Em suma, a igreja é O Ungido numa expressão coletiva. Sem a igreja, nosso Senhor Jesus Cristo não teria forma para expressar-se na terra. Portanto, a igreja local é o Corpo do Ungido que se expressa e funciona localmente.
Ao vasculhar concenciosamente o texto bíblico, vemos que todo princípio relativo a nossa vida coletiva enunciado no Novo Testamento, fundamenta-se nesta consumidora visão. Cada princípio concernente à prática eclesial que vem declarado nas Escrituras, foi estabelecido por Deus tendo em vista a edificação conjunta de um povo na semelhança de seu Filho. De fato, podemos ver que o Novo Testamento se ocupa totalmente no crescimento do Ungido na comunidade crente. Considerem-se as seguintes passagens:
...dos que foram chamados ... PARA SEREM CONFORMES À IMAGEM DE SE FILHO, a fim de que ele seja o primogênito entre MUITOS IRMÃOS. (Romanos 8:28, 29)
Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que CRISTO SEJA FORMADO EM VOCÊS. (Gálatas 4:19)
no qual TODO O EDIFÍCIO É AJUSTADO E CRESCE PARA TORNAR-SE UM SANTUÁRIO SANTO NO SENHOR. Nele VOCÊS TAMBÉM ESTÃO SENDO EDIFICADOS JUNTOS, PARA SE TORNAREM MORADA DE DEUS POR SEU ESPÍRITO. (Efésios 2:21 , 22)
...com o fim de aperfeiçoar os santos para a obra do ministério, para que O CORPO DE CRISTO SEJA EDIFICADO, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, E CHEGUEMOS À MATURIDADE, ATINGINDO A MEDIDA DA PLENITUDE DE CRISTO. (Efésios 4:12, 13)
...assim como Cristo amou a igreja, e entregou-se por ela, PARA SANTIFICÁ-LA, TENDO-A PURIFICADO pelo lavar da água mediante a palavra, E PARA APRESENTÁ-LA A SI MESMO COMO IGREJA GLORIOSA, SEM MANCHA NEM RUGA OU COISA SEMELHANTE, MAS SANTA E INCULPÁVEL. (Efésios 5:25-27)
AO LEVAR MUITOS FILHOS À GLÓRIA, convinha que Deus, por causa de quem e por meio de quem tudo existe... (Hebreus 2:10)
24 de setembro de 2007
16 mil palavras em inglês que perderam seus hifens
Fonte: Blue Bus
Houve um tempo em que os acentos eram um estorvo (ainda sao, em alguns casos) para usuários de diferentes plataformas na internet. Ainda era uma guerra a diferenciaçao de PC e Mac, e os teclados de cada um escreviam coisas que os outros nao liam normalmente, sobravam incômodos 'ces cedilhas', 'á', etc, entre as palavras de uma frase.
Isto faz uns 10 anos, os 10 anos que se completam agora em 2005. Blue Bus, que ja nao tinha muita simpatia pelos acentos que, em muitos casos, apenas 'sujam' graficamente uma informaçao - decidiu banir os que mais tumultuavam um texto. O til era o pior deles e foi o primeiro a 'cair' na ortografia do site.
Mesmo que agora a evoluçao da tecnologia e dos softwares possa permitir um layout, digamos, politicamente correto, para o site nao dá mais, pela simples razao que essa falta de acentuaçao se tornou marca registrada que nao pode e nao deve ser abandonada sob nenhuma hipótese (leia o comentario do Caio no 1o texto desse livro).
Mas nao é só desse diferencial visual que vive o ônibus. Aqui, por regra, se evita preferencialmente o 'por extenso' - veja neste texto, nos parágrafos acima, '10 anos' em vez de 'dez anos' ou '1o texto' no lugar de 'primeiro texto'. Norma interna do site defende que além de procurar textos concisos e idealmente nao maiores que 8 linhas condensando uma informaçao, nenhum elemento gráfico deve 'prolongar' desnecessariamente a notícia apresentada - caso dos 'extensos' ou de artigos como 'um' e 'uma' perfeitamente dispensaveis quando vc refere 'diretor de criaçao' ou 'campanha publicitária', por exemplo. A idéia é enxugar o texto até o limite da paciência do leitor avesso a essas, digamos, 'firulas'.
23 de setembro de 2007
O Infanticídio Indígena
A ONG ATINI (Voz pela Vida) tem se proposto a discutir o infanticídio com o indígena e colaborar para a superação deste tabu social. Os elementos culturais que motivam o ato são dos mais variados em distintas etnias.
Entre os Yanomami seria a promoção do equilíbrio entre os sexos. Entre os Suruwahá, a deficiência física. Entre os Kaiabi, o nascimento de gêmeos (sendo que a primeira criança é preservada), e assim por diante.
Este não é um assunto exclusivo de nosso país. Na África, centenas de etnias praticam o infanticídio. Muitos Konkombas de Gana, motivados pela subsistência, alimentam apenas as crianças mais fortes. Os Bassaris do Togo sacrificam as crianças que nascem com deficiência. Os Chakalis, da Costa do Marfim, o fazem por privilegiar o sexo masculino. Na China, há amplo aborto de bebês do sexo feminino, por preferirem os meninos. Em dezenas de países, o Estado e a sociedade têm se voluntariado para refletir sobre o infanticídio e tratá-lo à luz dos Direitos Humanos Universais. No Brasil ainda temos uma caminhada pela frente.
A ONG ATINI tem também distribuído amplamente a cartilha "O Direito de Viver" em mais de 50 etnias indígenas, gerando assim o ambiente necessário para o indígena brasileiro refletir sobre as questões ligadas ao infanticídio e outros atos nocivos à vida, dignidade e sobrevivência.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em Brasília, promoveu uma audiência pública dia 5/9 para discutir o assunto como passo preparatório para a votação da lei Muwaji que regula e promove o diálogo construtivo pró-vida com os povos indígenas em nosso país. É o Projeto de lei 1057/2007 que aguarda parecer de aprovação no plenário. Tenho participado deste debate em ambientes acadêmicos e políticos. Sinto que não podemos nos omitir.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela ONU em 1948, promulga que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos” (Art. 1). Afirma também que “toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e segurança pessoal” (Art. 3). Continua declarando que “todos são iguais perante a lei e têm o direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei (...) contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação” (Art.7).
A disputa no mundo das idéias é travada com base em duas teorias opostas. O Relativismo (neste caso mais extremado, radical) e a Universalidade Ética. O Relativismo radical torna as culturas estáticas e estanques e as pretere de transformações autônomas, mesmo as desejadas e necessárias. O bem é o bem permitido na cultura, cultivado por ela. O mal é seu oposto. Este relativismo, praticado de forma radical, incapacita o indivíduo, qualquer indivíduo, de propor mudanças em sua própria cultura por entender a cultura como um sistema estático e imutável, um universo a parte, pressupondo que as presentes normas culturais são perfeitas em si. Nasce daí o purismo antropológico, que enxerga todo elemento cultural como relevante e absoluto, todo costume como funcional e toda prática como algo justificável, sem necessidade de avaliação ou contraste, mesmo pelo próprio povo.
A Universalidade Ética, por outro lado, pressupõe que os homens, povos e culturas fazem parte de uma sociedade maior que é a sociedade humana. E esta possui, em si, valores universais de moralidade como a dignidade, sobrevivência do grupo e busca pela continuidade da vida do indivíduo. Rouanet expõe que o homem não pode viver fora da cultura, mas ela não é seu destino, e sim um meio para sua liberdade. Levar a sério a cultura não significa sacralizá-la e sim permitir que a exigência de problematização inerente à comunicação que se dá na cultura se desenvolva até o seu descentramento. Este argumento nos leva a compreender que os conflitos são universais, como a morte, o sofrimento, a discriminação ou a repressão. Perante conflitos universais podemos compartilhar a mútua experimentação na busca de soluções internas. Ao conversar com um índio Tariano no Alto Rio Negro, depois de prolongada sessão de perguntas sobre o processo tradicional Tária de sepultamento, ele concluiu dizendo que “como vocês brancos devem também saber, não há morte sem dor”. A dor, universal, resultado de conflitos e mazelas também universais, pede soluções internas que devem ser compartilhadas em um diálogo construtivo.
Porém este não é um conflito puramente de idéias e teorias em um cenário antropológico. Lida com vidas, histórias e ambientes humanos.
Devemos reconhecer o direito de todo indivíduo de levantar-se contra os valores culturais experimentados pelo seu grupo e propor novas alternativas, especialmente nos casos em que há dano à vida, à dignidade ou à subsistência.
Devemos reconhecer que nenhuma cultura é estática ou isolada da sociedade humana. E que, pertencente a esta, partilha também os mesmos sonhos e conflitos. Que a ação dialógica, sob o manto da autonomia de cada povo, trás benefícios humanos que não estancam a vivência cultural pois práticas aceitas na atualidade remontam a decisões passadas, por critérios próprios ou adquiridos.
Devemos reconhecer que o Estado brasileiro deve tratar o infanticídio indígena de forma ativa, informando e dialogando com as sociedades indígenas em nosso país a respeito das alternativas para solução deste conflito interno, que isente a morte das crianças. Que garanta o direito de vida, criação e dignidade dos indivíduos, independente de seu segmento étnico.
Edson e Márcia Suzuki, etnolinguistas e missionários da JOCUM, colaboraram para a retirada de dois bebês da tribo Suruwahá em 2005 para tratamento apropriado em São Paulo, atendendo ao apelo dos pais. A retirada dos bebês os liberava do sacrifício por iniciativa da comunidade Suruwahá. Iganani, uma das crianças, chegou a ser deixada na mata para morrer mas foi resgatada pela mãe, por convencimento da avó. Tititu, a outra criança, quase foi flechada pelo pai que decidiu levá-la aos “brancos” a procura de ajuda. A mãe de Iganani chama-se Muwaji e explicitou seu desejo por ajuda. Desejava, a despeito da prática milenar comunitária de seu grupo, preservar a vida da sua filha. Os Suzukis, durante cerca de 20 anos vivendo entre os Suruwahá, contabilizam cerca de 28 casos de infanticídio no grupo. Este fato social, a preservação da vida por iniciativa indígena, de crianças que seriam sacrificadas na comunidade, abriu um precedente ético e comportamental entre os Suruawahá. É possível que percebam o que Pritchard chama de possibilidade de solução. Quando um povo, pela iniciativa de uma idéia ou ato, repensa suas soluções para o sofrimento e as adequa a práticas mais humanizadoras na cosmovisão do próprio grupo
Leia aqui o artigo “Não há morte sem dor - uma visão antropológica sobre a prática do infanticídio indígena no Brasil".
Minha sugestão é que você se interesse pelo assunto e ajude-nos nesta caminhada. Neste caso você pode:
1. Orar pelas oportunidades de debate sobre o infanticídio, como foi a da audiência pública no início de setembro. De forma especial, pela aprovação da lei Muwaji.
2. Se inteirar do assunto e compartilhar sua relevância e urgência com formadores de opinião e políticos de nosso país.
3. Veicular o artigo que envio em anexo em sites, jornais e revistas. Trata de uma visão puramente antropológica do infanticídio indígena brasileiro e tem como objetivo divulgar as bases teóricas e morais para o repúdio a esta prática, valorizando o homem, a vida e as sociedades indígenas.
4. Enviar uma mensagem de apoio à aprovação da Lei Muwaji para a relatora Deputada Janete Rocha Pietá pelo e-mail dep.janeterochapieta@camara.gov.br
5. Se envolver com a ONG ATINI, com sede em Brasília, que no momento provê assistência aos sobreviventes de tentativas de infanticídio e luta com diversos desafios práticos no dia a dia.
Que Deus nos guie e ajude.
Ronaldo Lidorio
Saiba mais sobre a ONG ONG ATINI clicando aqui.
+ O Relativismo Multicultural e o Infanticídio Indígena no Brasil
22 de setembro de 2007
O Delírio de Dawkins
— Francis Collins, Diretor do Projeto Genoma
Considerado o ícone do ateísmo contemporâneo, Richard Dawkins, autor de Deus, um delírio, tem suas idéias postas à prova pela análise minuciosa e perspicaz de Alister McGrath e sua esposa Joanna, em O delírio de Dawkins.
Alister, outrora ateu, doutorou-se em biofísica molecular antes de tornar-se teólogo. Admirador da obra de Dawkins, Alister revela sua perplexidade pela guinada irracional de seu colega de Oxford, não tanto pelo ateísmo em si, mas pela absoluta inconsistência de seus argumentos, aliados à intolerância desmedida.
Ao discutir os pressupostos de Dawkins, os autores trazem à tona questões fundamentais dos tempos pós-modernos ― fé, coexistência de religião e ciência, liberdade de crença, o sentido da vida e a busca de significado ― que, a julgar pela repercussão de Deus, um delírio, merecem contundente posicionamento cristão.
Os autores de O delírio de Dawkins atacam o flanco do fundamentalismo ateísta de Dawkins e conseguem afastá-lo do campo de batalha.
—Publishers Weekly
Já está no ar a hot site do livro. Lá tem muitas informações, além do 1º capítulo. :)
É interessante a revelação do processo para a escolha da capa no blog editorial da Mundo Cristão. Confira!
Uma notícia boa enquanto esperamos o lançamento de "A Renovação do Coração", adiado para Outubro :(
20 de setembro de 2007
Desafiando Gigantes | Facing the Giants
Hillsong outra vez
Juntaram Sweet Simphony, Amazing Grace, música instrumental e rock, com a participação de Chris Tomlin, que já cantou uma canção para o filme Amazing Grace. O resultado é surpreendente. Hillsong permanece.
Relacionado:
Cristianismo Criativo - pintando pra Jesus
Amazing Grace - o filme
18 de setembro de 2007
A Boa e a má notícia
É má notícia saber que a guerra do Iraque está sendo considerada “o maior desastre político-militar das últimas décadas”, com a morte de 70 mil civis iraquianos e com a existência de 4 milhões de refugiados iraquianos (15% da população). É boa notícia a iniciativa britânica de levar a cabo “a criação da maior coalizão de consciências para promover a maior das coisas”, que seria uma investida séria contra a pobreza mundial.
É uma triste notícia saber que em 2005, em São Paulo, 105 mil bebês foram gerados por adolescentes e jovens de até 19 anos. É boa notícia não encontrar nenhuma zombaria na coluna Sexo & Saúde da Folhateen de 30 de julho de 2007, assinada pelo médico Jairo Bouer, a propósito da consulta daquele jovem de 20 anos que, por convicções religiosas, queria saber como superar o desejo sexual e permanecer casto até o casamento.
É uma triste notícia saber que a Playboy do Brasil, empresa recentemente formada entre a Globo e a argentina Claxson, vai lançar, ainda este ano, cinco novos canais eróticos. É boa notícia ter certeza de que há milhares de pessoas tementes a Deus que jamais abriram canais como esses nem deixaram entrar em suas mentes o que eles mostram.
É uma triste notícia saber que o grande sonho do conhecido cientista britânico Richard Dawkins é “a completa destruição de todas as religiões do mundo”. É boa notícia saber que outro conhecido cientista britânico, Sir Ghillean Tolmie Prance, acaba de fazer uma palestra sobre Cristianismo e a defesa da biodiversidade no encontro anual dos cientistas ligados à associação Christians in Science, em Edimburgo, na Escócia.
É boa notícia ouvir a terapeuta existencial Dulce Critelli confessar que “o que deveria nos engrandecer [os avanços da tecnologia] é o que nos põe em perigo e nos ameaça”. Ou ouvir Jô Hallack confessar que, após alguns pequenos momentos de euforia, somos tomados outra vez pelo “desespero colossal diário da vida”. Ambas as confissões mostram que o profundo anseio da alma humana é mesmo aquele que o salmista descreve: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus” (Sl 42.1).
A pior de todas as notícias foi dada por Paulo: “Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte” (Rm 5.12). E a melhor foi dada por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
A começar por “Cartas”, e até “Ponto final”, de Rubem Amorese, o leitor da 308ª edição de Ultimato vai encontrar más notícias e boas notícias. Que esta edição possa ajudá-lo a aprender a lidar com ambas.
Este é o texto da Carta ao leitor, seção que abre a 308ª edição da excelente Revista Ultimato. Disponível na internet. Não deixe de clicar.
+ http://www.ultimato.com.br/
Juridiquês e Acesso a Justiça
Muito Mais: http://conjur.estadao.com.br/static/text/39501,1
Princípe Caspian vem aí (2)
Barnes revela que sempre foi fã dos livros e que precisa trabalhar duro como o personagem título, afinal é uma grande responsabilidade. O vídeo, que você confere aqui, também traz cenas inéditas e mostra um pouco do trabalho de coreografia de lutas.
O diretor Andrew Adamson (”Shrek”) é também o produtor e o roteirista da nova aventura, desafio com o qual já está familiarizado após trabalhar em “As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupas”. A terceira história envolvendo os irmãos Pevensie, no entanto, será comandada por Michael Apted (“Amazing Grace”).
fonte: Cinema com Rapadura
Príncipe Caspian vem aí...
O longa-metragem teve o seu segundo pôster revelado - o primeiro com Ben Barnes como o personagem do título.
Príncipe Caspian se ambienta tempos depois da primeira aventura. Agora dominada pelos telmarinos, que baniram os animais falantes e as criaturas mitológicas, Narnia precisa novamente da ajuda dos irmãos Pevensie, invocados pela trompa mágica de Susana. Curiosamente, é um legítimo herdeiro dos telmarinos, Caspian, quem clama pelos reis em nome da antiga magia de Narnia.
O filme estréia em 16 de maio de 2008.
+ Leia mais sobre As crônicas de Nárnia
Fonte: Omelete
O Paraíso é na Nova Zelândia
Outubro é mês de férias para mim. Vou viajar. Bem que poderia ser para a Nova Zelândia. O País, terra onde são gravados muitos filmes recentes, está anunciando no YouTube com o belo vídeo "100% Pure New Zeland". Ao som de "Forever Young".
Redes Sociais = Amizades?
Fonte: Blue Bus
Na minha experiência, tenho visto que o Orkut (veja meu pefil nos links), por exemplo, tem servido para reforçar contatos iniciais de novas amizades e manter um arquivo de amigos distantes. Também percebo que os novos amigos que gostaríamos de encontrar são os que estão mais distantes. Redes sociais são apenas ferramentas. Os recursos para criar e cultivar boas amizades, bem como evitar relacionamentos ruins, são interiores.
14 de setembro de 2007
3.000 suicídios por dia
Fonte: EFE
+ Suicídio mata mais do que guerras e assassinatos somados
11 de setembro de 2007
O extremismo e a verdadeira fé
6 de setembro de 2007
Pavarotti e U2 - Miss Sarajevo
+ Caetano Veloso e Pavarotti: http://www.youtube.com/watch?v=gbC5W6s47BU
+ Miss Sarajevo com legendas: http://br.youtube.com/watch?v=w65e_SAXWBQ
+ James Brown e Pavarotti: http://www.youtube.com/watch?v=VCIyzNISw1Q
Eclesiastes 3
1Existe um tempo próprio para tudo, e há uma época para cada coisa debaixo do céu:
2um tempo para nascer e um tempo para morrer; um tempo para plantar e um tempo para colher o que se semeou;
3um tempo para matar, um tempo para curar as feridas; um tempo para destruir e outro para reconstruir;
4um tempo para chorar e um tempo para rir; um tempo para se lamentar e outro para dançar de alegria;
5um tempo para espalhar pedras, um tempo para as juntar; um tempo para abraçar, um tempo para afastar quem se chega a nós;
6um tempo para andar à procura e outro para perder; um tempo para armazenar e um para distribuir;
7um tempo para rasgar e outro para coser; um tempo para estar calado e outro tempo para falar;
8um tempo para amar, um tempo para odiar; um tempo para a guerra, e um tempo para a paz.
9 O que é que uma pessoa realmente obtém com o seu esforço?
10Pensei nisto em relação às várias espécies de trabalho que Deus dá à humanidade.
11Tudo tem o seu tempo próprio. Mas ainda que Deus tenha posto no coração do ser humano a ideia da eternidade, mesmo assim o homem não consegue atingir inteiramente o propósito das obras de Deus, desde o princípio até ao fim.
12Por isso concluí que, primeiramente, não há nada melhor para o ser humano do que ser feliz e gozar da vida, tanto quanto puder;
13em segundo lugar, que deve comer, beber e disfrutar do fruto do seu trabalho, pois estas coisas são um dom de Deus.
14Uma coisa sei eu, é que tudo quanto Deus faz é perfeito, é para sempre - nada se lhe pode acrescentar ou tirar; e a intenção de Deus é que as pessoas temam o Deus todo-poderoso.
BibleGateway
Morre Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti, considerado por muitos o maior tenor de sua geração, morreu nesta quinta-feira, em sua cidade natal Módena, aos 71 anos, após luta contra um câncer de pâncreas desde 2006 quando fora submetido a uma cirurgia.
Nessun Dorma
Ninguém durma! ninguém durma!
Tu também, ó princesa, na tua fria alcova olhas as
Estrelas que tremulam de amor e de esperança!
Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!
E o meu beijo destruirá o silêncio que te faz minha!
O seu nome ninguém saberá ...
E nós deveremos, ai de nós, morrer! Morrer!
Desvaneça, ó noite!
Desapareçam, estrelas! Desapareçam, estrelas!
Pela manhã vencerei!Vencerei! vencerei!
3 de setembro de 2007
Ação missionária em áreas de risco
Generosa Blogosfera
O livro é absurdo porque defende uma ortodoxia que quase ninguém defende atualmente, ao menos não até aqui. A maioria das pessoas não está interessada em alguma ortodoxia – generosa ou de qualquer outro tipo; elas querem A ortodoxia. Pelo jeito como vão as coisas, este livro pouco fará para mudar a situação, embora a esperança seja a última que morre.
A palavra generosa no título já é um mau sinal, uma vez que muitas, se não todas as ortodoxias do passado não demonstraram muita generosidade para com aqueles que se encontravam fora de seus arraiais." (...)
2 de setembro de 2007
Ex-reféns sul-coreanos no Afeganistão agradecem
Os reféns mantiveram encontros emocionados com familiares num hospital situado na periferia da capital, onde começaram a ser submetidos a exames médicos.
"Nos desculpamos a todos pelos problemas que causamos e agradecemos os que nos ajudaram a regressar à casa", declarou à imprensa o porta-voz dos missionários, no aeroporto de Incheon.
"Temos uma grande dívida para com o país e as pessoas", disse Yu Kyeong-Sik.
"Basicamente estivemos mortos e recebemos de volta nossas vidas. Esperamos viver de maneira a deixá-los orgulhosos", acrescentou.
Em 19 de julho, os talibãs seqüestraram 23 evangelistas sul-coreanos, no Afeganistão. Dias depois, assassinaram dois deles para pressionar o governo afegão a fazer a troca dos reféns asiáticos por prisioneiros.
Em meados de agosto, os talibãs também libertaram duas reféns doentes, como "um gesto de boa vontade".
Um pastor da igreja Presbiteriana Saem-Mul en Bundang, que organizou a missão no Afeganistão, declarou hoje que alguns deles chegaram a ser "agredidos severamente" por não abraçar o Islã.
"Seu calvário foi mais intenso do que o antecipado, uma vez que foram severamente golpeados, ao se negarem a se converter", contou o pastor Park Eun-jo, em seguida a um ritual religioso de ação de graças, no próprio hospital.
Os dois homens que sobreviveram, Je Chang-hee e Song Byung-woo, foram ameaçados de morte por se negarem à conversão, segundo Park, e as mulheres correram o "risco de terem sido violadas".
Apesar de vários jornais apontarem para o pagamento de um resgate, o chefe do Serviço de Inteligência Nacional da Coréia do Sul desmentiu qualquer acordo deste tipo.
"Não houve tal acordo", afirmou Kim Man-Bok.
O porta-voz presidencial, Cheon Ho-Seon, também disse domingo que a Coréia do Sul não comprou a libertação dos cativos. "Jamais pagamos um resgate", frisou.
As autoridades afegãs haviam criticado na sexta-feira o pacto feito pelo governo da Coréia do Sul com os talibãs que deu um final feliz ao seqüestro.
Apesar da insistência de Seul em que o acordo para a libertação de seus compatriotas consistia na retirada dos 200 soldados sul-coreanos mobilizados no Afeganistão e na proibição de missões religiosas a esse país, aumentaram as vozes, dentro e fora do Afeganistão, que falavam de pagamento de resgate.
O jornal japonês Asahi Shimbun anunciou na sexta-feira que Seul pagou dois milhões de dólares pela libertação dos reféns. A Coréia do Sul e os talibãs negaram esta informação.
"O governo afegão permitiu as negociações apenas por motivos humanitários" declarou o porta-voz da presidência afegã Homayun Hamidza, insistindo em que Cabul não havia participado das conversações.
As críticas não saíram apenas de Cabul. O ministro canadense das Relações Exteriores, Maxime Bernier, comentou nesta sexta-feira que este tipo de acordo propicia "outros atos terroristas". O Canadá conta com um contingente de 2.500 soldados no Afeganistão.
A chanceler Angela Merkel também afirmou na sexta-feira em Tóquio que seu país continuará se negando a falar com os talibãs, apesar de manterem como refém um engenheiro alemão desde 18 de julho.
"Os reféns sul-coreanos foram libertados, mas a posição alemã continua sendo a mesma", destacou Merkel.