Libertar um prisioneiro e descobrir que o prisioneiro era você.
Dançar ao ritmo do coração perdoador de Deus.
Nosso único escape da injustiça cruel do passado e nossa única passagem às possibilidades criativas do futuro.
O poder mais criativo concedido ao espírito humano e o poder de curar as feridas de um passado que não se pode mudar.
Uma jornada: quanto mais profunda a ferida, mais longa ela será.
A cura da dor e não a tentativa de evitá-la.
Trecho de artigo de Lews Smedes, publicado na última edição da Revista Impacto, disponível em www.revistaimpacto.com
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