Existem quatro perguntas flosóficas perenes.
- O que é? O que é real? Em especial, o que é mais real?
- Como podemos saber o que é real e, em especial, o que é mais real?
- Quem somos nós, quem quer conhecer o real? “Conhecer a si mesmo.”
- O que deveríamos ser, como deveríamos viver para sermos mais reais?
(...)
Há perguntas a respeito do ser, da verdade, do “eu” e da bondade. As divisões da flosofa que examinam esses quatro aspectos recebem nomes técnicos: metafísica, epistemologia, antropologia flosófca e ética.
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O argumento cristão é: porque a única resposta adequada e fnal para as quatro perguntas é Cristo. João, o escritor mais flosófco da Bíblia, começa seu evangelho identificando Jesus com o logos (“No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. [...] Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós.”). O que é logos? É uma palavra grega de sentido incrivelmente rico. Eis alguns dos sentidos: o logos representa a Palavra de Deus, a revelação de Deus, a fala de Deus, a sabedoria de Deus, a mente de Deus, a verdade de Deus, a razão de Deus, a filosofia de Deus. Jesus é a filosofia de Deus.
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