16 de dezembro de 2007

Para onde vou?

Aqui estou, premido pelo exígüo prazo para entregar o trabalho e, assim, concluir o curso.

O novembro que passou trouxe elementos que poderiam fazer dele o pior período da minha vida. Algum suporte não-físico (GRAÇA?!), todavia, fez com que eu pudesse para caminhar, respirar e viver como um filho nesses últimos dias.

Espaço novo, visual novo, a proximidade de um novo ano, somados à presença da minha mãe por aqui desde ontem e por mais uma semana geram em mim um sentimento de gratidão que dá o tom emocional nesse início de noite.

Preparo-me, neste momento, para ir ao encontro da comunidade dos que acreditam no Escolhido por aquele que nos escolheu.

Anseio ver, fluindo pelas fibras do meu ser, o sopro que me leva a erguer os olhos e divisar um horizonte mais luminoso e distante.

E no meio das incertezas que vêem do outro lado da janela, canto acerca do amor que me nutre de esperança, por saber que a vida me foi dada enquanto eu também era um rebelde.

Vou sorrindo: a Palavra vem aí...

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