Dinheiro traz felicidade, certo, mas também passa rapido
Todos aqueles que acreditam que dinheiro nao traz felicidade acabam de sofrer duro golpe. Estudo divulgado no mês passado nos EUA pela National Academy of Sciences mostra que quanto mais caro é o produto que experimentamos, maior também é a sensaçao de felicidade que sentimos.
Os participantes do tal estudo tiveram sensores conectados aos cérebros e foram instruídos a tomar um gole de 5 taças de vinho diferentes. Detalhe - cada garrafa tinha um preço distinto, variando de USD 5 a USD 90. Cada vez que um sujeito bebia da taça abastecida com o vinho de USD 90, os sensores captavam significativo aumento de atividade na parte do cérebro responsável pelas sensaçoes de prazer. Isso acontecia mesmo quando a cobaia humana era enganada e tomava o vinho de USD 5 pensando que bebericava o exclusivo vinho de USD 90. Ou seja, o prazer resultava mesmo da experiência de consumir algo muito caro e nao da qualidade do vinho em si.
A conclusao da pesquisa é que os consumidores correlacionam preço a qualidade. Além disso, vivenciam uma sensaçao de felicidade por ter em maos um produto caro, porque acreditam que isso faz delas pessoas melhores. Em outras palavras, elas querem mais do que têm porque querem ser mais do que sao. Entretanto, a sensaçao de felicidade obtida pelo consumo de um produto caro e exclusivo dura pouco. Os sensores ligados aos participantes da pesquisa mostraram que apenas poucos segundos depois de degustar o vinho de USD 90 o prazer voltava aos níveis normais. Isso provavelmente explica a dinâmica do consumo compulsivo que afeta certas pessoas - para essa gente, a compra tem efeito semelhante ao das drogas, bebida ou cigarro.
A moral dessa história é que o dinheiro pode sim trazer felicidade. Mas ela é efêmera. A verdadeira felicidade, essa nao se compra.
Todos aqueles que acreditam que dinheiro nao traz felicidade acabam de sofrer duro golpe. Estudo divulgado no mês passado nos EUA pela National Academy of Sciences mostra que quanto mais caro é o produto que experimentamos, maior também é a sensaçao de felicidade que sentimos.
Os participantes do tal estudo tiveram sensores conectados aos cérebros e foram instruídos a tomar um gole de 5 taças de vinho diferentes. Detalhe - cada garrafa tinha um preço distinto, variando de USD 5 a USD 90. Cada vez que um sujeito bebia da taça abastecida com o vinho de USD 90, os sensores captavam significativo aumento de atividade na parte do cérebro responsável pelas sensaçoes de prazer. Isso acontecia mesmo quando a cobaia humana era enganada e tomava o vinho de USD 5 pensando que bebericava o exclusivo vinho de USD 90. Ou seja, o prazer resultava mesmo da experiência de consumir algo muito caro e nao da qualidade do vinho em si.
A conclusao da pesquisa é que os consumidores correlacionam preço a qualidade. Além disso, vivenciam uma sensaçao de felicidade por ter em maos um produto caro, porque acreditam que isso faz delas pessoas melhores. Em outras palavras, elas querem mais do que têm porque querem ser mais do que sao. Entretanto, a sensaçao de felicidade obtida pelo consumo de um produto caro e exclusivo dura pouco. Os sensores ligados aos participantes da pesquisa mostraram que apenas poucos segundos depois de degustar o vinho de USD 90 o prazer voltava aos níveis normais. Isso provavelmente explica a dinâmica do consumo compulsivo que afeta certas pessoas - para essa gente, a compra tem efeito semelhante ao das drogas, bebida ou cigarro.
A moral dessa história é que o dinheiro pode sim trazer felicidade. Mas ela é efêmera. A verdadeira felicidade, essa nao se compra.
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