Quando eu estava lecionando na África do Sul algum tempo atrás, um rapaz chamado Matthew Dickason me levou para conhecer as praias perto da sua casa em Port Elizabeth. E o que vi me pegou de surpresa. Eu sabia bem o que era uma praia, ou assim pensava. Mas, quando chegamos ao cume do morro de onde se descortinavam o mar e a praia, fiquei simplesmente boquiaberto e calado; lentamente desci até as ondas. Palavras não conseguem exprimir a visão com que me deparei. Vi espaço, luz, textura, cor e poder... que mal pareciam ser desta terra.
Gradualmente foi se insinuando em minha mente a percepção de que Deus enxerga isso o tempo todo. Ele vê, vivencia, conhece tudo isso de cada possível ponto de vista, essa e bilhões de outras cenas iguais e diferentes, neste e em bilhões de outros mundos. Enormes vagalhões de alegria devem constantemente varrer o seu ser.
Dallas Willard, A Conspiração Divina, p. 82
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