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A "piedade" refere-se aos estados e atos internos e externos que constituem a vida de devoção, sobretudo a Deus, mas, com freqüência, também aos pais (a "piedade filial") e, por extensão, a qualquer relacionamento apropriadamente semelhante àquele entre o filho e os pais (quando, p. ex., chamamos uma universidade de "alma mater"). Em termos externos, a piedade são atividades rotineiras de um relacionamento que honra os que nos dão vida e nos proporcionam bem-estar. A piedade pode nos estabilizar, dar substância à nossa vida e nos encaminhar para os ideais humanos mais elevados. Essa é a piedade no mais alto grau. Existe algo que pode substituí-la?
Dallas Willard, A Grande Omissão, p. 147
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